Crise climática repercute na geração de energia e provoca debate

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou correção na bandeira tarifária vermelha, que muda de nível 2 para 1. Mesmo baixando o patamar previsto e divulgado no fim de agosto, e que impacta na redução de R$ 7,877 para R$ 4,463 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, houve acréscimo real que já passa a valer a partir de setembro.

A justificativa de aumento são as altas temperaturas, superiores à média histórica no país, e a estiagem que levaram ao acionamento de usinas térmicas, gerando custo extra para o sistema operacional.

Mesmo com a aumento da bandeira sendo menor do que o previsto, a situação revela a importância de discussão sobre o modelo e eficiência energética no país. Esse será um dos focos do Fórum de Eficiência Energética, que ocorre no dia 24 de setembro, em Curitiba, e que abre a Smart Energy 2024 – Conferência Internacional de Energias Inteligentes. “Este é um momento crítico que precisamos debater e buscar cooperação. O tema transição energética, energias renováveis, eficiência energética não é algo distante, mas, sim, faz parte do dia a dia de toda a sociedade, de todas as parcelas da população. Essa nova tarifa vai impactar grandemente todos os setores produtivos, mas, especialmente o consumidor”, avalia Bruno Kaesemodel, da Rede Paraná Tecnologia e Metrologia, responsável pela direção do evento.

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